Hoje veremos a regra da contraposição, depois de termos visto a harmonização por concordância há alguns dias.
Harmonizar por contraposição significa simplesmente procurar no vinho as características opostas que encontramos no prato que estamos harmonizando. Também neste caso temos um esquema para ser seguido que a grosso modo é o seguinte:
- A uma comida suculenta ou untuosa harmonizaremos os vinhos que apresentam um certo grau de álcool ou um vinho tânico (buscaremos a alcoolicidade ou tanicidade). Façamos um exemplo: uma comida suculenta significa que libera liquido na boca, portanto o vinho deve servir para desidratar. Como podemos fazer isso? Com um vinho que apresenta uma graduação alcoólica maior ou que tenha taninos suficientes para provocar um secura na boca.
- A um alimento gorduroso ou tendendo ao doce harmonizaremos vinhos com característica de acidez, de sapidez ou com efervescência. Um prato gorduroso, por exemplo, pode empastar a boca mas com um vinho de boa acidez provocaremos uma salivação que limpará a boca e retirará a gordura. O mesmo vale para vinhos com sapidez ou efervescência. Para os vinhos com tendência ao doce, também neste caso são essas três tipologias de vinho capazes de reviver o gosto.
- Para uma comida sápida, com uma tendência amarga ou ácida harmonizaremos um vinho macio. Isto por que é a maciez que procurará amaciar as sensações fortes dadas por estas comidas. Imagine se com uma comida sápida harmonizássemos um vinho também sápido? Não é o caso.
Agora que já conhecemos de maneira sucinta as regras que fazem um sommelier sugerir o vinho ao prato servido no seu restaurante devemos procurar exercitar estes conhecimentos. Procurem perceber, durante uma refeição, qual é a sensação que aquele prato transmite e depois pensem no vinho que pode combinar melhor.
Boa brincadeira, tin-tin.
Harmonizar por contraposição significa simplesmente procurar no vinho as características opostas que encontramos no prato que estamos harmonizando. Também neste caso temos um esquema para ser seguido que a grosso modo é o seguinte:
- A uma comida suculenta ou untuosa harmonizaremos os vinhos que apresentam um certo grau de álcool ou um vinho tânico (buscaremos a alcoolicidade ou tanicidade). Façamos um exemplo: uma comida suculenta significa que libera liquido na boca, portanto o vinho deve servir para desidratar. Como podemos fazer isso? Com um vinho que apresenta uma graduação alcoólica maior ou que tenha taninos suficientes para provocar um secura na boca.
- A um alimento gorduroso ou tendendo ao doce harmonizaremos vinhos com característica de acidez, de sapidez ou com efervescência. Um prato gorduroso, por exemplo, pode empastar a boca mas com um vinho de boa acidez provocaremos uma salivação que limpará a boca e retirará a gordura. O mesmo vale para vinhos com sapidez ou efervescência. Para os vinhos com tendência ao doce, também neste caso são essas três tipologias de vinho capazes de reviver o gosto.
- Para uma comida sápida, com uma tendência amarga ou ácida harmonizaremos um vinho macio. Isto por que é a maciez que procurará amaciar as sensações fortes dadas por estas comidas. Imagine se com uma comida sápida harmonizássemos um vinho também sápido? Não é o caso.
Agora que já conhecemos de maneira sucinta as regras que fazem um sommelier sugerir o vinho ao prato servido no seu restaurante devemos procurar exercitar estes conhecimentos. Procurem perceber, durante uma refeição, qual é a sensação que aquele prato transmite e depois pensem no vinho que pode combinar melhor.
Boa brincadeira, tin-tin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário