Tipologia do champagne, do pas dosè ao doux.
(Lembrando inicialmente que champagne é o espumante produzido exclusivamente na região francesa Champagne).
Um champagne é grandioso pela sua excepcional predisposição à mesa, mas nem todos esses vinhos são iguais, ou devem ser considerados iguais!! E isto não se dá somente pela diferença de produtor, mas por suas caracteristicas na produção.
Então comecemos a desvendar um pouco esse mistério.
A legislação francesa, e mais epecificamente a da região de champagne, determina que as uvas utilizadas na produção desta bebida, nesta região, sejam três:
(Lembrando inicialmente que champagne é o espumante produzido exclusivamente na região francesa Champagne).
Um champagne é grandioso pela sua excepcional predisposição à mesa, mas nem todos esses vinhos são iguais, ou devem ser considerados iguais!! E isto não se dá somente pela diferença de produtor, mas por suas caracteristicas na produção.
Então comecemos a desvendar um pouco esse mistério.
A legislação francesa, e mais epecificamente a da região de champagne, determina que as uvas utilizadas na produção desta bebida, nesta região, sejam três:
duas tintas – PINOT NOIR e PINOT MEUNIER.
Uma branca – CHARDONNAY.
Cabendo a cada produtor a escolha na utilização das 3, 2 ou 1. Com isso temos um champagne “tradicional” – com o corte das 3 uvas, um BLANC DE NOIRS – utilizando apenas as duas uvas tintas – ou um BLANC DE BLANC – com o uso apenas da chardonnay.
Qualquer outra uva pode ser utilizada na produção de espumante – vocês poderão encontrar merlot, riesling, cabernet sauvignon... – mas em Champagne não levarão no rótulo a denominação de origem CHAMPAGNE.
A regra para classificar a tipologia desta bebida é relacionada com a quantidade de açúcar, como se segue:
- PAS DOSÈ: são chmpagnes que não recebem acréscimo de açúcar na fase de degórge. Chamamos de non dosè, brut zero ou nature.
Uma branca – CHARDONNAY.
Cabendo a cada produtor a escolha na utilização das 3, 2 ou 1. Com isso temos um champagne “tradicional” – com o corte das 3 uvas, um BLANC DE NOIRS – utilizando apenas as duas uvas tintas – ou um BLANC DE BLANC – com o uso apenas da chardonnay.
Qualquer outra uva pode ser utilizada na produção de espumante – vocês poderão encontrar merlot, riesling, cabernet sauvignon... – mas em Champagne não levarão no rótulo a denominação de origem CHAMPAGNE.
A regra para classificar a tipologia desta bebida é relacionada com a quantidade de açúcar, como se segue:
- PAS DOSÈ: são chmpagnes que não recebem acréscimo de açúcar na fase de degórge. Chamamos de non dosè, brut zero ou nature.
- EXTRA BRUT: são champagnes muito secas com dosagem de açúcar inferior a 6 g/l.
- BRUT: são champagnes secas que apresentam um acréscimo de açúcar pelo liquer d’expedition não superior a 15 g/l.
- EXTRA DRY: são champagnes que apresentam acréscimo de açúcar entre 12 e 20 g/l. Estes champagnes estão constantemente perdendo clientela e produtores.
- SEC: são champagnes com açúcar superior aos do BRUT (17-35 g/l).
- DEMI SEC: são champagnes bastante doces, mas não muito. Apresentam açúcar na faixa de 33 a 55 g/l.
- DOUX: são os mais doces, com açúcar no liquer superior a 55 g/l.
Os brut sans année ou non-millésime são o nível de entrada, a linha básica de cada vinícola. A medida que procuramos estrutura nos champagnes, encontramos os millésimes ou safrados, os blanc de noirs e os rosés. Estas três tipologias apresentam normalmente mais força, amplitude e profundidade, pois tendem a provir de vinhedos melhores, têm uma proporção maior de uvas tintas, dependendo do produtor, além de receberem mais dedicação enológica e também mais tempo de envelhecimento sobre as lias do que os não safrados.
Os brut sans année ou non-millésime são o nível de entrada, a linha básica de cada vinícola. A medida que procuramos estrutura nos champagnes, encontramos os millésimes ou safrados, os blanc de noirs e os rosés. Estas três tipologias apresentam normalmente mais força, amplitude e profundidade, pois tendem a provir de vinhedos melhores, têm uma proporção maior de uvas tintas, dependendo do produtor, além de receberem mais dedicação enológica e também mais tempo de envelhecimento sobre as lias do que os não safrados.
Sabendo esta classificação, podemos arriscar um pouco na escolha do champagne para combinar com os nossos pratos.
E o primeiro mito que devemos desfazer é "Champagne vai com tudo, do começo da refeição à sobremesa", normalmente se referindo àquela tipologia básica mais conhecida. Este é um conceito equivocado que pode ser reescrito assim: "Existem diversas tipologias de Champagne que vão bem com quase tudo, do começo da refeição à sobremesa, desde que esta não seja extremamente doce ou à base de chocolate".
E o primeiro mito que devemos desfazer é "Champagne vai com tudo, do começo da refeição à sobremesa", normalmente se referindo àquela tipologia básica mais conhecida. Este é um conceito equivocado que pode ser reescrito assim: "Existem diversas tipologias de Champagne que vão bem com quase tudo, do começo da refeição à sobremesa, desde que esta não seja extremamente doce ou à base de chocolate".
Uma sugestão de champagne com um bom custo benefício é a Pommery Brut Royal,
Esta é uma maison clássica da champagne. Experiementem e comecem a perceber a diferença entre as espumantes ao redor do mundo.
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