O que devemos perguntar!
Quando escolhemos um vinho para harmonizar com uma pizza devemos ter o habito de perguntar o seguinte:
- A pizza é temperada? Com o que, com tomate ou outro tempero?
- quanto as “guarnições”. É com carne ou algum tipo de salame? Como são cozidos? E se ao invés escolhermos legumes?
- o queijo utilizado: Mozzarela de bufula, queijo de cabra ou outro queijo? Qual tipo de queijo?
Dar as respostas a estas perguntas ajuda muito para fazer as escolhas certas. O molho e tomate tende a apresentar uma acidez pronunciada, os salames são salgados enquanto o manjericão acrescenta um sabor herbáceo que é importante contabilizar antes da ecolha. Ao contrario do que se acredita, não é preciso preocupar-se muito com a massa.
A harmonização.
Uma bela pizza não precisa de exageros. Ontem a escolhida foi a pizza margherita – um clássico através dos tempos com sua combinação de molho de tomate, mozzarela cremosa e folhas de manjericão. Ao mesmo tempo um prato simples para harmonizar com o vinho.
Nesta tarefa temos boas opções, tanto em brancos como tintos. Devemos considerar no prato a acidez do molho que deverá ser contraposta pela maciez do vinho; a gordura equilibrada no vinho por acidez; a leve tendência doce provocada pelo queijo que pode ser harmonizada por acidez ou mineralidade da bebida; alem do toque herbáceo do manjericão.
Então nos vinhos brancos buscamos acidez já característica, aromas secundários (frutas secas) e/ou leve toque herbáceo.
Nos tintos um vinho jovem e frutado com uma boa acidez.
Sobre a pizza:
Criada no ano de 1889 pelo pizzaiolo Rafaelle Esposito, para homenagear a rainha Margherita di Savoia durante sua visita à cidade de Nápoles. Os ingredientes usados foram escolhidos de forma que as cores fizessem referência a bandeira da Itália: branco representado pela mozarela, verde pelo manjericão e vermelho pelo tomate.
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